Objectivo: Organização de toda a catequese até ao 10º ano.
Horários da Catequese:
Quinta-feira: 19.00h - 20.00h
Sexta-feira: 19.00h - 20.00h
Sábado: 09.30h - 11.00h // 15.00h - 16.00h // 17.45h - 18.45h
Horários da Secretaria da Catequese:
Terça-feira: 21.30h - 23.00h
Quinta-feira: 19.00h - 20.00h
Sexta-feira: 19.00h - 20.00h
Sábado: 15.00h - 16.00h // 17.45h - 18.45h
Domingo: encerrado
Equipa de Apoio:
Pe. Luciano Lagoa (Presidente)
Filipe Machado (Secretário)
Carlos Neto
Sara Ferreira
Maria das Dores Sá Padrão
Reuniões: Reunião da Equipa de Apoio: última Quarta-feira do mês
Reunião de Coordenadores: Primeira Terça-feira do mês. Consultar o Calendário Paroquial
Festividades do Plano Anual da Catequese:
1ºAno - Acolhimento
2ºAno - Pai-Nosso
3ºAno - Eucaristia (1º comunhão)
4ºAno - Palavra
5ºAno - Esperança
6ºAno - Fé
7ºAno - Bem-Aventuranças
8ºAno - Vida
9ºAno - Compromisso
10ºAno - Envio
Horários da Catequese:
Quinta-feira: 19.00h - 20.00h
Sexta-feira: 19.00h - 20.00h
Sábado: 09.30h - 11.00h // 15.00h - 16.00h // 17.45h - 18.45h
Horários da Secretaria da Catequese:
Terça-feira: 21.30h - 23.00h
Quinta-feira: 19.00h - 20.00h
Sexta-feira: 19.00h - 20.00h
Sábado: 15.00h - 16.00h // 17.45h - 18.45h
Domingo: encerrado
Equipa de Apoio:
Pe. Luciano Lagoa (Presidente)
Filipe Machado (Secretário)
Carlos Neto
Sara Ferreira
Maria das Dores Sá Padrão
Reuniões: Reunião da Equipa de Apoio: última Quarta-feira do mês
Reunião de Coordenadores: Primeira Terça-feira do mês. Consultar o Calendário Paroquial
Festividades do Plano Anual da Catequese:
1ºAno - Acolhimento
2ºAno - Pai-Nosso
3ºAno - Eucaristia (1º comunhão)
4ºAno - Palavra
5ºAno - Esperança
6ºAno - Fé
7ºAno - Bem-Aventuranças
8ºAno - Vida
9ºAno - Compromisso
10ºAno - Envio
A fonte donde brota a mensagem da catequese é a Palavra de Deus.
Sua Santidade, o Papa Bento XVI deseja o rejuvenescimento da Igreja a partir da redescoberta da Palavra de Deus, como uma “nova primavera” portadora de um redobrado dinamismo para a missão de evangelização e promoção humana.
As transformações do mundo actual comportam profundas mudanças culturais. São muitos os aspectos positivos que resultam das capacidades e esforços humanos e da percepção natural da importância da construção da vida baseada em valores. Sublinhem-se o enorme avanço das descobertas científicas, o incomparável desenvolvimento técnico delas decorrente, inimaginável há poucas décadas atrás, e a crescente consciência da necessidade de assumir valores universais como a liberdade, a justiça, a solidariedade e a paz, valores tão significativos que o Santo Padre João Paulo II considerou alicerces da “civilização do amor”.
Simultaneamente, surgem muitas incertezas e divergências de opiniões sobre temas fundamentais, acentuadas por uma crescente tendência de individualismo e de subjectivismo ético. Estão, frequentemente, em causa, nomeadamente: o conceito de pessoa humana, o significado da verdade, o sentido da vida, do sofrimento e da morte, a distinção entre o bem e o mal, e a harmonia entre liberdade e responsabilidade.
Este panorama suscita a urgência de promover a Educação, baseada em certezas e valores fundamentais, indispensáveis para que as novas gerações possam construir personalidades sólidas e descobrir um sentido profundo para a vida.
É neste contexto de grandes mudanças, incertezas e duvidas que se propõe aos catequistas que dêem na sua actividade de educação cristã, primazia à Palavra de Deus, verdade que dá sentido à vida.
A Palavra de Deus não é um depósito inerte. É sim, uma palavra “viva” eficaz e mais penetrante que uma espada de dois gumes. É um veículo de comunicação do próprio Deus, uma força que desperta e alimenta a fé, que transforma o coração dos crentes e orienta o agir humano, porque “é adequada para ensinar, refutar, corrigir e educar na justiça”. É criadora de comunhão.
É a partir desta Palavra, fonte donde brota a mensagem da catequese, que os catequistas devem, em nome da comunidade, ser veículo de transmissão da fé, uma vez que, é em nome da comunidade, que orientam os seus grupos da catequese. Os catequistas são, na verdade, o rosto e porta-voz da fé da Igreja e testemunhas da experiência de fé das comunidades. Enquanto educadores da fé, os catequistas são o coração das nossas comunidades, iniciando os catequizandos nas várias dimensões da fé: na oração, na celebração da liturgia e no comportamento cristão, a partir da sua própria experiência pessoal de vida cristã. Dada a importância da sua missão – fazer dos catequizandos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo – a escolha criteriosa e a formação sólida dos catequistas deve ser considerada uma prioridade. Com efeito, ninguém nasce catequista. Aqueles que são chamados ao exercício de educar na fé tornam-se bons catequistas através da prática, da reflexão, da formação adequada, bem como da consciencialização da importância da sua missão.
Sua Santidade, o Papa Bento XVI deseja o rejuvenescimento da Igreja a partir da redescoberta da Palavra de Deus, como uma “nova primavera” portadora de um redobrado dinamismo para a missão de evangelização e promoção humana.
As transformações do mundo actual comportam profundas mudanças culturais. São muitos os aspectos positivos que resultam das capacidades e esforços humanos e da percepção natural da importância da construção da vida baseada em valores. Sublinhem-se o enorme avanço das descobertas científicas, o incomparável desenvolvimento técnico delas decorrente, inimaginável há poucas décadas atrás, e a crescente consciência da necessidade de assumir valores universais como a liberdade, a justiça, a solidariedade e a paz, valores tão significativos que o Santo Padre João Paulo II considerou alicerces da “civilização do amor”.
Simultaneamente, surgem muitas incertezas e divergências de opiniões sobre temas fundamentais, acentuadas por uma crescente tendência de individualismo e de subjectivismo ético. Estão, frequentemente, em causa, nomeadamente: o conceito de pessoa humana, o significado da verdade, o sentido da vida, do sofrimento e da morte, a distinção entre o bem e o mal, e a harmonia entre liberdade e responsabilidade.
Este panorama suscita a urgência de promover a Educação, baseada em certezas e valores fundamentais, indispensáveis para que as novas gerações possam construir personalidades sólidas e descobrir um sentido profundo para a vida.
É neste contexto de grandes mudanças, incertezas e duvidas que se propõe aos catequistas que dêem na sua actividade de educação cristã, primazia à Palavra de Deus, verdade que dá sentido à vida.
A Palavra de Deus não é um depósito inerte. É sim, uma palavra “viva” eficaz e mais penetrante que uma espada de dois gumes. É um veículo de comunicação do próprio Deus, uma força que desperta e alimenta a fé, que transforma o coração dos crentes e orienta o agir humano, porque “é adequada para ensinar, refutar, corrigir e educar na justiça”. É criadora de comunhão.
É a partir desta Palavra, fonte donde brota a mensagem da catequese, que os catequistas devem, em nome da comunidade, ser veículo de transmissão da fé, uma vez que, é em nome da comunidade, que orientam os seus grupos da catequese. Os catequistas são, na verdade, o rosto e porta-voz da fé da Igreja e testemunhas da experiência de fé das comunidades. Enquanto educadores da fé, os catequistas são o coração das nossas comunidades, iniciando os catequizandos nas várias dimensões da fé: na oração, na celebração da liturgia e no comportamento cristão, a partir da sua própria experiência pessoal de vida cristã. Dada a importância da sua missão – fazer dos catequizandos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo – a escolha criteriosa e a formação sólida dos catequistas deve ser considerada uma prioridade. Com efeito, ninguém nasce catequista. Aqueles que são chamados ao exercício de educar na fé tornam-se bons catequistas através da prática, da reflexão, da formação adequada, bem como da consciencialização da importância da sua missão.